
Pepinos-do-mar sobrevivem mesmo no inverno antártico
Desenvolvido por: Carla Mercês e Daniele Mercês.
Pepinos-do-mar sobrevivem mesmo no inverno antártico
domingo, 1 de março de 2009 | Postado por BioBlog. Mercês às 07:34 0 comentários
O programa de rádio da Pesquisa FAPESP entrevistou no dia 21 de fevereiro de 2009 - o botânico Marcos Buckeridge, da Universidade de São Paulo (USP), um dos coordenadores do Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (Bioen).
Buckeridge e equipe comprovaram que o excesso de gás carbônico no ar faz a cana-de-açúcar produzir mais glicose. Em seus estudos, os pesquisadores do Bioen encontraram a fase exata da fotossíntese em que ocorre o aumento na produção de açúcar e agora podem propor avanços significativos na indústria do etanol.
Mais informações: Pesquisa FAPESP Online.
Postado por BioBlog. Mercês às 07:15 0 comentários
Postado por BioBlog. Mercês às 07:07 0 comentários
Marcadores: Textos
O ser humano é o principal agente da degradação ambiental e, também sua principal vítima. Os recursos naturais esgotam-se rapidamente, principalmente os não-renováveis, e os poluentes acumulam-se no ar, na água e no solo, comprometendo toda a biosfera.
Mas o ser humano sendo o principal causador dos problemas ambientais, deve-se conscientizar que também é quem pode resolvê-los.
"A sabedoria da natureza é tal que não produz nada de supérfluo ou inútil".
Nicolau Copérnico
domingo, 22 de fevereiro de 2009 | Postado por BioBlog. Mercês às 05:59 0 comentários
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009 | Postado por BioBlog. Mercês às 08:18 0 comentários
Marcadores: Anatomia e Fisiologia Animal, Vídeos
Estudo publicado na Science, feito por brasileiros e norte-americanos, descreve método para localizar locais em que a biodiversidade corre mais risco dentro de áreas consideradas prioritárias para conservação.
Por meio do uso de registros climáticos e da análise de espécies da Mata Atlântica, um grupo de cientistas do Brasil e dos Estados Unidos desenvolveu um método para localizar dentro de hotspots de biodiversidade – as áreas prioritárias para preservação – as partes que correm maior risco. Ou seja, identificar hotspots dentro de hotspots.
Ao aplicar o método no Brasil, os cientistas verificaram que, apesar de a maioria dos esforços de conservação estar voltada à região mais ao sul do bioma, a região central – grande parte na Bahia – reúne uma diversidade biológica muito maior do que estimavam os conservacionistas.
O estudo, publicado na edição desta sexta-feira (6/2/2009) da revista Science, foi conduzido por Ana Carolina Carnaval, que atualmente fez pós-doutorado no Museu de Zoologia Vertebrada da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos, Célio Haddad, professor da Universidade Estadual Paulista em Rio Claro e coordenador da área de biologia da FAPESP, Miguel Trefaut Rodrigues, do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, Michael Hickerson, da Universidade da Cidade de Nova York, e Craig Moritz, de Berkeley.
A nova estratégia envolve observar espécies em uma área e, tomando como base registros climáticos históricos, estimar as distribuições das espécies no passado. O método permite obter uma indicação de quais regiões foram estáveis climaticamente e, com isso, estimar a diversidade das espécies e quais áreas se mantiveram instáveis, ou seja, mais propensas a ter menor diversidade biológica.
“Com esse método, podemos identificar áreas que têm funcionado como refúgios da biodiversidade. São pontos que se mantiveram climaticamente estáveis durante o tempo, onde comunidades locais foram capazes de persistir”, disse Ana Carolina.
A região central da Mata Atlântica é uma delas. “Ela é pouco conhecida e está sob extrema pressão antropogênica. Isso abre novas prioridades para conservação que devem chegar aos responsáveis pelas políticas públicas, ao público em geral e às organizações não-governamentais”, afirmou.
Os pesquisadores analisaram registros climáticos e sequências de DNA mitocondrial (herdadas apenas do lado materno, diferentemente do DNA nuclear) de três espécies de sapos comuns na Mata Atlântica.
Observaram que a vida em certas áreas da floresta permaneceu estável durante as flutuações glaciais, enquanto outras áreas foram colonizadas apenas recentemente, durante o Pleistoceno, de cerca de 1,8 milhão a 10 mil anos atrás.
“Ana e seus colegas descobriram, por meio de uma abordagem simples de combinar genética com modelagem ambiental, como podemos fazer previsões muito bem fundamentadas que podem guiar esforços de conservação”, destacou Moritz, que dirige o Museu de Zoologia Vertebrada em Berkeley.
Os autores do estudo alertam que, como a região central da Mata Atlântica experimenta elevado índice de desflorestamento, em comparação com as áreas mais ao sul, grande parcela de diversidade única pode se perder. A Mata Atlântica brasileira perdeu mais de 85% de sua área original.
Além disso, a destruição de hábitats na parte central da floresta poderá apagar rapidamente as assinaturas biológicas necessárias para o método desenvolvido por eles, o que prejudicaria iniciativas futuras de conservação.
Leia mais em: http://www.agencia.fapesp.br/materia/10072/divulgacao-cientifica/hotspots-dentro-de-hotspots.htm
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009 | Postado por BioBlog. Mercês às 08:00 0 comentários
Marcadores: Ecologia
Postado por BioBlog. Mercês às 07:36 0 comentários
Marcadores: Anatomia e Fisiologia Animal
sábado, 14 de fevereiro de 2009 | Postado por BioBlog. Mercês às 12:15 0 comentários
Marcadores: Imunologia
Postado por BioBlog. Mercês às 11:49 0 comentários
Marcadores: Ecologia
Postado por BioBlog. Mercês às 11:42 0 comentários
Marcadores: Citologia, Imunologia
Tubarão Cabeça-chata: associado à maior parte dos acidentes na costa brasileira
Ao contrário do que se viu em Tubarão (Jaws), filme de 1975 do cineasta norte-americano Steven Spielberg, o temível peixe de dentes afiados não costuma expor a barbatana fora d’água para anunciar o ataque. Ele chega totalmente submerso, sem se fazer notar.
Foi assim, sorrateiro, que numa tarde chuvosa de maio de 1999 um tubarão cabeça-chata (Carcharhinus leucas) abocanhou a perna do surfista pernambucano Charles Barbosa Pires e o puxou para o fundo, sacudindo seu corpo embaixo d’água. Charles tentava se defender dando socos no bicho quando seus amigos, que haviam saído do mar e chamado os bombeiros, começaram a gritar para que nadasse. “Ouvi aquilo e fui em frente. Nadei até não aguentar mais e desmaiei”, conta.
Quando acordou no hospital estava com os dois braços enfaixados e não tinha mais as mãos. Hoje com 31 anos, Charles voltou a surfar depois de superar o medo de outro ataque e luta contra as sequelas físicas e psicológicas das mordidas – atualmente busca ajuda para conseguir duas próteses de mão, que custam cerca de R$ 100 mil.
Ele é um dos 32 sobreviventes dos 51 acidentes com tubarões registrados entre 1992 e 2006 – houve 19 mortes – na costa da capital de Pernambuco, o estado brasileiro que soma o maior número de casos do tipo. Em nível mundial, o Brasil é o sétimo colocado em ataques – em primeiro estão os Estados Unidos onde se registraram 836 acidentes em 330 anos, seguidos da Austrália com 329 ataques em 300 anos, segundo a lista do Arquivo Internacional de Ataque de Tubarão (Isaf), do Museu de História Natural da Flórida.
Apesar de haver menos acidentes por aqui, proporcionalmente mais pessoas morrem em decorrência da gravidade dos ferimentos. “No Brasil são os tubarões cabeça-chata adultos, capazes de causar lesões maiores e mais profundas, que em geral atacam”, explica o engenheiro de pesca Fábio Hazin, pesquisador da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).
Nos últimos anos Hazin e pesquisadores dos Estados Unidos vêm analisando os ataques de tubarão na costa pernambucana em busca de explicações para esses acidentes. E agora chegaram a algumas conclusões.
Ao menos no litoral de Pernambuco os ataques dos tubarões a quem se aventura a pegar uma onda ou a se refrescar no mar estão associados a dois fatores: as alterações no ambiente provocadas pelos seres humanos e a certo abuso das pessoas que insistem em nadar próximo às áreas frequentadas por esses peixes.
Leia a reportagem na íntegra, acessando o link abaixo:
http://www.revistapesquisa.fapesp.br/?art=3748&bd=1&pg=1&lg=
Postado por BioBlog. Mercês às 11:24 0 comentários
Marcadores: Ecologia
Postado por BioBlog. Mercês às 11:12 0 comentários
Marcadores: Biotecnologia
domingo, 8 de fevereiro de 2009 | Postado por BioBlog. Mercês às 15:58 0 comentários
Marcadores: Ecologia, Livros recomendados
Postado por BioBlog. Mercês às 15:13 0 comentários
Marcadores: Ecologia, Livros recomendados
Linhagem de célula-tronco com pluripotência induzida: Brasil é o quinto país a dominar a técnica.
Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Instituto Nacional do Câncer (Inca) conseguiram reprogramar células adultas humanas (e de camundongos) e as fizeram se comportar como se fossem células-tronco embrionárias, revelou no sábado (24/01) reportagem do jornal O Estado de S. Paulo.
É a primeira vez que um grupo de pesquisa nacional produz as chamadas células-tronco pluripotentes induzidas (iPS, na sigla em inglês), em tese capazes, como as células-tronco embrionárias, de gerar qualquer tipo de célula e de tecido de um organismo.
Na terça-feira (27), um grupo do Centro de Terapia Celular (CTC) do Hemocentro de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP), anunciou que também havia obtido células-tronco pluripotentes induzidas a partir de fibroblastos humanos, um tipo de célula da pele. O CTC é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid) financiados pela FAPESP.
O Brasil é o quinto país a dominar a técnica de produzir iPS, ao lado dos Estados Unidos, China, Alemanha e Japão.
O trabalho no Rio de Janeiro foi coordenado pelo neurocientista Stevens Rehen da UFRJ e pelo biomédico Martin Bonamino do Inca, que mudaram a programação de uma linhagem de células adultas humanas obtidas de rins.
Os cientistas esperam que o método possa estimular os estudos com células-tronco para o tratamento de doenças. "O domínio da técnica de reprogramação celular garante ao país a possibilidade imediata de criação de modelos inéditos para o estudo de doenças como Parkinson, esquizofrenia, cardiopatias, além de doenças genéticas como Síndrome de Down, distrofia muscular", disse Rehen.
A grande vantagem do novo método, criado no Japão e que foi eleito pela revista científica Science como o maior feito do ano de 2008, é não necessitar de embriões para a produção de células-tronco pluripotentes, entrave ético que provoca acalorados debates nos meios científico e religioso.
A reprogramação foi obtida por meio da inserção de quatro genes (Oct-3/4, Sox-2, Klf-4 e c-Myc) em retrovírus, que, em seguida, foram introduzidos nas células adultas. É a ação dos genes que faz as células adultas retrocederem a um estágio indiferenciado igual ao das das células-tronco embrionárias.
A receita usada para obter as células-tronco com pluripotência induzida pode ser obtida no site dos pesquisadores cariocas. "Queremos estimular o uso da técnica por outros laboratórios do país", disse Rehen. Essa linha de pesquisa não tem a pretensão de substituir os estudos com células-tronco embrionárias. É uma uma abordagem complementar, que pode diminuir a necessidade do emprego na pesquisa científica de embriões descartadados por clínicas de fertilização in vitro.
Trabalhando com Elisa Maria de Souza Russo Carbolante, a pesquisadora Virgínia Picanço e Castro, do CTC de Ribeirão Preto, usou uma técnica bastante semelhante à empregada por seus colegas cariocas para produzir as iPS.
A reprogramação também foi obtida pela inserção de retrovírus que carregavam genes - nesse caso, seis genes, e não quatro, como no trabalho da UFRJ/Inca - com as instruções necessárias para que as células adultas retrocedessem a um estágio semelhante aos das células-tronco embrionárias. "Estamos reproduzindo agora essas células em laboratório para que tenhamos material para muitos estudos", diz Virgínia.
Fonte: http://www.revistapesquisa.fapesp.br/index.php?art=5323&bd=2&pg=1&lg=. Acesso em: 27 jan. 2009. A edição de Pesquisa FAPESP de fevereiro traz reportagem completa sobre o trabalho dos pesquisadores da UFRJ e do Inca.
domingo, 1 de fevereiro de 2009 | Postado por BioBlog. Mercês às 07:29 0 comentários
Marcadores: BioNotícias, Citologia
terça-feira, 27 de janeiro de 2009 | Postado por BioBlog. Mercês às 06:17 0 comentários
Marcadores: BioNotícias, Citologia
sábado, 24 de janeiro de 2009 | Postado por BioBlog. Mercês às 13:54 0 comentários
Marcadores: Vírus
Postado por BioBlog. Mercês às 13:48 0 comentários
Marcadores: Charge
Postado por BioBlog. Mercês às 12:54 0 comentários
Marcadores: ABNT
REFERÊNCIAS
XAVIER, Andressa Cristina. Processamento informacional de um jornal histórico com vista à sua disponibilização na internet. 2007. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Gestão da Informação) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2007. [Orientador: Prof. Dr. Ulf Gregory Baranow].
KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. Qualidade de software: aprenda as metodologias e técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. São Paulo: Novatec Editora, 2007.
VAZ, Conrado Adolpho. Google Marketing: o guia definitivo do marketing digital. São Paulo: Novatec Editora, 2007.
Escrito por: Andressa Xavier
Postado por BioBlog. Mercês às 11:58 0 comentários
Marcadores: ABNT
Monografias e Teses
A seguir, você pode conferir a referência de uma tese de mestrado. Note que os elementos essenciais estão presentes, acrescentados por especificações como o nome do curso de mestrado, Universidade e professor orientador.
FAGUNDES, S. A. Leitura em análise documentária de artigos de jornais. Marília, 2001. 322 p. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Universidade Estadual Paulista, São Paulo, 2001. [Orientadora: Profa. Mariângela Spotti Lopes Fujita].
Caso a sua referência tenha sido um trabalho de conclusão de curso, ela ficará deste jeito:
XAVIER, A. C. Processamento informacional de um jornal histórico com vista à sua disponibilização na internet. 2007. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Gestão da Informação) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2007. [Orientador: Prof. Dr. Ulf Gregory Baranow].
MONOGRAFIA ONLINE
Mas agora suponha que esta mesma monografia esteja disponível no site da Universidade e que você tenha acessado o conteúdo exatamente neste formato pela internet. A referência ficará assim:
XAVIER, A. C. Processamento informacional de um jornal histórico com vista à sua disponibilização na internet. 2007. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Gestão da Informação) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2007. [Orientador: Prof. Dr. Ulf Gregory Baranow]. Disponível em:
Toda vez que um documento for encontrado na internet, você deve colocar no final da referência o link de acesso entre os sinais de < > e data em que o conteúdo foi acessado. Basta seguir exatamente a expressão usada acima, e tudo está certinho.
Revistas
Quando o artigo for de uma revista, coloque o sobrenome do autor em letra maiúscula, seguido se seu nome com apenas a primeira letra em maiúsculo. Digite o título do artigo, coloque dois pontos caso ele tenha um subtítulo e digite ponto. Insira o nome da revista em que o artigo foi publicado, destacando-o com negrito, itálico ou sublinhado. Digite vírgula, o volume da revista, vírgula novamente, o número da revista, mais uma vírgula, período em que o artigo foi publicado, vírgula, ano de publicação e ponto final.
Exemplos:
SOBRENOME DO AUTOR, Título do artigo. Nome da revista, volume, número, período de publicação, ano de publicação.
Exemplos: LIMA, V. M. A. Estudos para implantação de ferramenta de apoio à gestão de linguagens Documentárias: vocabulário controlado da USP1. Revista Transinformação, v. 18, n. 1, jan./abr., 2006.
LOPES, I. L. Uso das linguagens controlada e natural em bases de dados: revisão da literatura. Ciência da Informação, v. 31, n. 1, p. 41-52, jan./abr. 2002.
Exemplos diversos
Artigo online de uma entidade
NISO. National Information Standars Organization. Understanding Metadata. Disponível em: http://www.niso.org/standards/resources/UnderstandingMetadata.pdf. Acesso em: 02 jun. 2007.
Postado por BioBlog. Mercês às 11:09 0 comentários
Marcadores: ABNT
Postado por BioBlog. Mercês às 06:45 0 comentários
Marcadores: ABNT